Os textos em concursos são avaliados com critérios. O objetivo é diminuir a margem do ''achismo". Assim, há um padrão de correção, para que ninguém saia prejudicado. Além disso, padronizar qualifica os examinadores, e proporciona agilidade nas correções, diminuindo o tempo e os custos de se corrigir muitas provas, como no ENEM, por exemplo.

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A primeira competência avaliada é a gramática, por assim dizer.  Pode ser que a banca dê algum outro nome (competência de escrita, habilidade na língua padrão, etc). Mas, no fim, é a gramática... 

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Para pontuar nesse item, há características importantes. Talvez, a principal dela, seja a mais menosprezada pelo candidato: faça o básico.

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Muitos tentam escrever ''bem'', mas acabam quebrando a cara ao usar muitas palavras difíceis (as vezes até sem saber o significado) e errar o básico do básico. Na minha experiência de décadas em sala, deu pra perceber que a maioria dos erros é de coisas relativamente simples, como acento. Porém, isso é uma tragédia para sua nota. Ex:

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                           Nos fomos no predio que e velho.

 

Note: faltam três acentos, numa frase só. Nesse caso, seriam três erros, o que já elimina qualquer chance de nota total e se for no ENEM, já seriam tirados 80 pontos.

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Então, a regra de ouro seria: não tente só acertar, tente, principalmente NÃO errar.

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Uma forma boa, é treinar os modelos disponíveis aqui no site . Mas, além disso, é PRECISO treinar as palavras que serão escritas na prova. Treinar mesmo, na forma tradicional: escrevendo a mão. 

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Deve-se atentar aos "detalhes": acentos devem ser colocadas na letra adequada, caso se não saiba com escrever a palavra, troque por outra, atentar às maiúsculas/minúsculas, aoS pluraiS corretoS e etc. Em outras palavras: seja cirúrgico!